Melhor Mecatrónico 2023: “Espero uma competição bastante exigente”
Fabio Fracasso tem 32 anos, vive em Sintra e trabalha na Mercedes Benz Portugal, onde desempenha funções de técnico virtual, num departamento que apoia os técnicos nas oficinas.
Começou a atividade profissional como mecânico e evoluiu rapidamente para mecatrónico, técnico de diagnóstico e responsável oficina. Hoje trabalha como técnico “virtual” num departamento que apoia os técnicos nas oficinas. Entrou nesta profissão por paixão pelos carros e motores, e mantém-se devido ao desafio diário deste trabalho. Frequenta regularmente formações online e presenciais para se manter atualizado “É uma área sempre em desenvolvimento e por isso temos de manter-nos atualizados com os novos sistemas dos veículos. Vejo a mecatrónica automóvel como uma profissão em constante evolução, extremamente complexa com o passar dos anos, com a integração da tecnologia informática e num mundo cada vez mais conectado em que vivemos. É uma profissão que abracei devido à paixão que sempre nutri por esta indústria e que continua, diariamente, a colocar-me à prova pelo desafio da evolução, quer na tecnologia automóvel, quer nos métodos de reparação”, enaltece.
Questionado sobre o que o levou a concorrer ao Melhor Mecatrónico, afirma “Foi para testar o meu nível de conhecimentos em relação à profissão e principalmente, por tratar-se de um desafio pessoal. A edição deste ano irá por certo superar as anteriores, como vem sendo hábito cada vez que se realiza uma nova. O nível de concorrentes tem vindo a aumentar de edição para edição, pois preparam-se melhor para a final, aumentando assim a dificuldade das provas. Espero por isso uma Competição bastante exigente a nível técnico e de habilidade na execução das provas. Também prevejo concorrência forte e motivada. Desde a primeira fase desta edição, notei que os questionários eram mais exigentes comparativamente com as edições anteriores. Espero que as provas sejam difíceis e que as avarias sejam daquelas que, na vida real, dão dores de cabeça e não são para qualquer um resolver”, deu conta Fábio Fracasso