Construção de jantes: processo de produção é crucial

O mercado disponibiliza um vasto leque de opções de jantes de fabricantes que adotaram os processos de produção que cumprem os exigentes requisitos dos OEM (Fabricantes de Equipamento Original)

Embora não sejam obrigatórias, existem normas de qualidade para regular a produção de jantes. Assim, alguns países, como a Alemanha e o Japão, dispõem de regulamentos governamentais que exigem que as jantes do mercado de pós-venda cumpram determinados critérios e garantam uma instalação adequada.

A Europa deu alguns passos para definir diretrizes, mas demorará algum tempo até que consiga promulgar algum tipo de regulamentação. Consequentemente, as jantes não são todas iguais. O desempenho de uma jante de liga leve é o resultado direto da técnica de produção utilizada.

As empresas de jantes que fornecem o mercado OEM têm de seguir determinados procedimentos durante o processo de produção, para manter a qualidade e a integridade dos respetivos produtos.

Pode parecer óbvio, mas uma jante é constituída por um cubo, pelos raios e pelo aro. Por vezes, estes componentes serão uma peça única, outra vezes duas ou três.

O cubo é a parte central da jante e é o que acopla a jante à suspensão. Os raios irradiam a partir do cubo e acoplam ao aro. O aro é a parte exterior da jante que segura o pneu. A seguir, abordaremos várias formas como as jantes são produzidas.

Leia o artigo completo na edição de setembro de 2019 da Revista dos Pneus.