“Temos soluções para todas as necessidades do mercado”, Aldo Machado

Cumpridos três anos de presença no mercado português, Aldo Machado, country manager da NEX Tyres Portugal, faz um balanço muito positivo da atividade da empresa. A mudança para as novas instalações veio dar um novo fôlego e fortalecer o seu posicionamento no mercado.

Depois de três anos de trabalho árduo de toda a equipa, a NEX entrou numa fase de consolidação para dar continuidade a tudo o que tem vindo a desenvolver. A proximidade aos clientes é o seu ponto forte e não vai abdicar dele. Melhorar continuamente o nível de serviços, de aprovisionamento, de recursos e de stocks, são as linhas mestras da estratégia da NEX Portugal, que procura acrescentar valor a todos os serviços que disponibiliza aos clientes.

A NEX está presente em Portugal desde novembro de 2015. Que balanço faz destes três anos de atividade?

Cumprimos, no dia 9 de novembro, três anos de atividade em Portugal como empresa distribuidora grossista de pneus. Durante este tempo, para além do trabalho árduo que temos tido como equipa e tendo em conta fatores externos, como a competitividade e até mesmo a deterioração de algumas margens por via da excessiva competitividade, acho que temos tido um bom percurso e posso congratular-me, conjuntamente com a nossa equipa, de sermos, neste momento, uma empresa que é já uma referência na distribuição grossista de pneus. Num mercado bastante maduro, onde existem empresas com várias décadas de existência, a intromissão da NEX neste top de players de distribuição grossista é, para nós, um enorme orgulho e dá-nos uma perspetiva de continuidade e de futuro risonho para a empresa, sempre com o foco no cliente e com a vocação e dedicação que já nos é característica.

Considera que a entrada da NEX em Portugal provocou alguma desestabilização no mercado?

Há três anos, não existia a NEX, que, entretanto, veio ocupar o seu espaço no mercado. Esse espaço surgiu com muito trabalho, mas, desde que a NEX entrou no mercado até hoje, não vejo grandes players a sentirem mais dificuldades ou a perderem quotas de mercado significativas. O que quer dizer que o mercado terá absorvido a entrada da NEX, seja por via de uma eventual perda de quota dos fabricantes, pela introdução de pneus novos em detrimento de pneus usados, seja pela melhoria das condições económicas. Portanto, creio que a NEX, pela forma como se introduziu no mercado, não veio provocar nenhuma desestabilização.

Que fatores mais destaca no funcionamento da empresa?

A NEX destaca-se por ser uma empresa com uma grande proximidade com aos clientes através de vários fatores. Não só na vertente online – que é uma característica de quase todos os players do mercado – mas, também, pelo fator humano, onde a NEX tem, neste momento, um grande reconhecimento por parte do mercado e dos seus clientes. Temos quatro gestores de conta/comerciais bastante dedicados à relação entre a empresa e os clientes, bastante focados nas suas necessidades e este é, na minha opinião, o grande fator que nos distingue. São pessoas de grande perfil e de reconhecidíssimo mérito que já têm muitos anos de mercado (assim como todas as equipas administrativa e logística, constituídas por excelentes profissionais e experientes neste setor), que nos permitem ter, não só, um serviço de qualidade, mas, acima de tudo, um foco total naquilo que são as necessidades do cliente. Outro fator relevante é a presença tranversal da NEX no mercado, ao abranger uma série de segmentos que acabam por complementar a sua oferta em pneus ligeiros, comerciais e pesados com pneus agrícolas, industriais e de moto, assim como várias soluções ao nível de equipamentos secundários, como é o caso das mousses e das câmaras de ar. Portanto, toda essa panóplia de produtos acaba por diferenciar-nos e vincular os clientes de forma a que a NEX seja tida como uma solução de fornecimento, quase diário, das suas necessidades.

Leia a entrevista completa na edição de dezembro de 2018 da Revista dos Pneus.